sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Pois


Há uma lei universal, que o povo costuma traduzir pelo seguinte ditado popular: "Cá se fazem, cá se pagam" ou então "Com ferros matas, com ferros morres" ou ainda "O que semeas, é o que colhes"! Não querendo desejar mal a ninguém, porque segundo essa lei o mal que eu desejar vem para mim a dobrar, entrego a Deus ou ao Universo, o pagamento que o próximo dá a outro próximo quando é falso! Assim livro-me do tal falado carma, mas não deixo de sentir uma certa compaixão por estas almas, que andam por aí vivendo farsas e obrigando os outros a viverem as suas farsas! Há uma certa revolta em mim, quando essas pessoas se servem principalmente do amor, para conseguirem o que pretendem, só que nem sempre o conseguem e depois de se descobrir a marosca, nem dão conta do papel ridiculo que fazem!
E este assunto da falsidade, leva-nos ao aspecto da veracidade! Por que será que as pessoas não optam por serem verdadeiras, antes de tudo com elas próprias para depois serem-no com os outros? Será que custa assim tanto ser-se verdadeiro? Coerente? Precisarão assim tanto certas pessoas de artificios, de esquemas, de invenções de histórias recambulescas para terem o que querem?
Fico imensamente triste quando pessoas destas passam por mim para contarem histórias que inicialmente parecem credíveis mas que com o tempo vão-me deixando com a tal "pulguinha atrás da orelha".
XOXO
Fiquem bem, sejam felizes, façam alguém feliz!


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