terça-feira, 27 de maio de 2008

Ahh, o amor.

Ah, o amor. Os cientistas, perfeitamente racionais, tentam explicar o amor como decorrência de substâncias naturais produzidas pelo organismo humano. Quando a dopamina e a noradrenalina inundam o sistema límbico, a região do cérebro que controla as emoções, você pode ter certeza de que está amando. Mais difícil é precisar, exatamente, por que ele, ou ela - e não outro, outra -, provoca essa euforia. De novo a ciência tenta vir em nosso socorro - um estudo do sociólogo John Lee, da Universidade de Toronto, associa o amor à paleta das cores.

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